REPRESENTAÇÃO SEM ELEIÇÃO: UMA CRÍTICA À TEORIA DA REPRESENTAÇÃO ARGUMENTATIVA NA PERSPECTIVA DO DIÁLOGO E DA AUTONOMIA


Porcarlos2017- Postado em 23 outubro 2017

Autores: 
Deborah Dettmam
Nelson Juliano Cardoso Matos

Este trabalho discute em que medida é possível afirmar que os tribunais podem ser considerados representantes do povo, ainda que sejam compostos por membros não eleitos. Para isso, aborda a relação existente entre eleição e os conceitos de representação de Hanna Pitkin para identificar a possibilidade de existir representação sem eleição e accountability em um governo democrático.

 

Disponível em http://www.ojs.ufpi.br/index.php/raj/article/view/5703

AnexoTamanho
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