A sociedade, de modo geral, está constantemente se beneficiando dos progressos da tecnologia sem, muitas vezes, ter consciência disso. Ler um jornal, uma revista ou um livro, assistir à programação da televisão, utilizar o telefone, tomar um refrigerante, pagar uma conta no banco, fazer compras no supermercado, viajar de ônibus, trem ou avião são usos da tecnologia que fazem parte do cotidiano. Ou seja, a sociedade usufrui de tecnologia, na medida em que a realização dessas atividades pressupõe a presença de recursos tecnológicos em algum estágio do processo: na produção d mercado editorial, na produção da mídia audiovisual, no sistema de telecomunicações, nas transações comerciais ou na produção de produtos de consumo.
Cada vez mais a linguagem cultural inclui o uso de diversosrecursos tecnológicos para produzir processos comunicativos, utilizando-se diferentes códigos de significação (novas maneiras de se expressar e de se relacionar). Além dos meios gráficos, inúmeros meios audiovisuais e multimídia disponibilizam dados e informações, permitindo novas formas de comunicação.
No entanto a Escola não esta preparada para esta nova era tecnológica. Os professores não estão atualizados. É preciso que haja cursos de capacitação profissional de forma bastante pratica e objetiva e num curto espaço de tempo, é necessário também que o professor esteja disposto a penetrar neste novo mundo, pois para ser um bom profissional e imprescindível que se tenha amor pela profissão, é preciso estar apaixonado. Esses cursos de capacitação devem ter uma roupagem de ensinar o profissional a fazer, por exemplo, montagem de atividades utilizando toda a tecnologia disponível na escola em que leciona.
Caso isso não aconteça será realmente complicado acompanhar os alunos pois estes já nasceram nesta nova era, tudo para eles é normal, é comum, eles conseguem acompanhar as rápidas mudanças de forma bastante natural e com isso perdem todo o interesse pela escola, pois lá não haverá nada de novo, é preciso que os profissionais em Educação sejam sempre homens do presente.
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