"Ano após ano, os casos se repetem e crescem de tamanho. Somente nos EUA, as perdas atingiram US$ 70 bilhões no ano passado.
Empresas fornecedoras de dados pessoais, muitas vezes, passam informações a criminosos que se fazem passar por pequenas empresas. Hackers roubam dados pessoais de bancos de dados inseguros a todo o momento. Você se lembra do Bank of America, que perdeu fitas de back-up contendo 1,2 milhão de registros de funcionários federais? Pois bem: praticamente todos os dias acontece um novo incidente de furto de informação confidencial - e, muitas vezes, esse furto ocorre sem que seja nem mesmo notado.
[...]E a situação vem se agravando. Em 2008, empresas, governos e universidades revelaram um aumento recorde (69%) de violações de dados somente no primeiro semestre, face a igual período do ano anterior.
[...]Segundo o estudo, somente nos Estados Unidos o roubo de dados custou US$ 6,6 bilhões às empresas especializadas em segurança em 2008 – e cerca de US$ 70 bilhões às empresas de serviços em geral. Essa perda está ligada ao fato de os clientes, hoje, estarem mais exigentes com relação à segurança e à privacidade dos seus dados".
Fonte: http://planetainteligente.blog.terra.com.br/2009/04/15/crimes-virtuais-p... [1]
Atualmente noticias como essa se tornaram comuns, o fácil acesso ao computador e a internet fez surgir novos crimes, assim como também ampliou os crimes tradicionais. Na reportagem acima podemos perceber que praticamente todos os dias acontece o roubo de dados confidenciais, que o roubo de dados custou uma fortuna a empresas de segurança dos Estados Unidos, devido ao aumento das exigências dos clientes, que presam pela privacidade de seus dados. Nos mostrou também, que o roubo de dados de empresas fornecedoras é muitas vezes feito por funcionários ou por empresas subcontratadas.
Tanto para resolver problemas como esse, quanto para evitar outros crimes cibernéticos surgiu a necessidade de criação de uma nova legislação e de novas técnicas para investigação desses casos. O Brasil já possui uma legislação que regula alguns crimes cibernéticos, além de vários projetos de lei tramitanto no congresso.
Empresas fornecedoras de dados pessoais, muitas vezes, passam informações a criminosos que se fazem passar por pequenas empresas. Hackers roubam dados pessoais de bancos de dados inseguros a todo o momento. Você se lembra do Bank of America, que perdeu fitas de back-up contendo 1,2 milhão de registros de funcionários federais? Pois bem: praticamente todos os dias acontece um novo incidente de furto de informação confidencial - e, muitas vezes, esse furto ocorre sem que seja nem mesmo notado.
[...]E a situação vem se agravando. Em 2008, empresas, governos e universidades revelaram um aumento recorde (69%) de violações de dados somente no primeiro semestre, face a igual período do ano anterior.
[...]Segundo o estudo, somente nos Estados Unidos o roubo de dados custou US$ 6,6 bilhões às empresas especializadas em segurança em 2008 – e cerca de US$ 70 bilhões às empresas de serviços em geral. Essa perda está ligada ao fato de os clientes, hoje, estarem mais exigentes com relação à segurança e à privacidade dos seus dados".
Fonte: http://planetainteligente.blog.terra.com.br/2009/04/15/crimes-virtuais-p... [1]
Atualmente noticias como essa se tornaram comuns, o fácil acesso ao computador e a internet fez surgir novos crimes, assim como também ampliou os crimes tradicionais. Na reportagem acima podemos perceber que praticamente todos os dias acontece o roubo de dados confidenciais, que o roubo de dados custou uma fortuna a empresas de segurança dos Estados Unidos, devido ao aumento das exigências dos clientes, que presam pela privacidade de seus dados. Nos mostrou também, que o roubo de dados de empresas fornecedoras é muitas vezes feito por funcionários ou por empresas subcontratadas.
Tanto para resolver problemas como esse, quanto para evitar outros crimes cibernéticos surgiu a necessidade de criação de uma nova legislação e de novas técnicas para investigação desses casos. O Brasil já possui uma legislação que regula alguns crimes cibernéticos, além de vários projetos de lei tramitanto no congresso.