Nos laboratórios do MIT os adultos tentam recriar a atmosfera lúdica para mantê-los criativos. No Media Lab um misto de flexibilidade, caos , engenhocas coloridas, diversidade e estímulo ao contato humano fazem o caldeirão para o surgimento de jogos, invenções e programas fantásticos. O físico Mitchel Resnick afirma que sociedade da informação é coisa do passado, entramos na era da criatividade. Semelhante aos escritórios da google, a cor, jogos e espaços de lazer incentivam a produção. O resultado? Palavrinha do momento: "Celulares criados para detectar problemas de visão; tecidos inteligentes que se adaptam ao corpo; robôs preparados para executar uma ópera no palco; carros que não poluem e cujos motores ficam nas rodas. Descobriram como fazer da mão humana um mouse. Projeta-se um teclado em qualquer parte do corpo e você passa a funcionar como um computador.Estão desenvolvendo o que eles chamam de “computação afetiva”, sistemas que permitiriam às maquinas entender as emoções humanas. Isso significa que um carro pode ajudar a prever quando alguém está tenso ou cansado pelas feições do rosto e pode enviar um sinal ao motorista. Dá até para traduzir as batidas do coração."Confira a notícia toda do Gilberto DIlmenstein [2].
