A indústria farmacêutia não gosta deste mineral


Poraires- Postado em 21 novembro 2009

CLORETO DE MAGNÉSIO
Por Padre Beno J. Schorr
Professor de Biologia, Física e Química
Colégio Catarinense, Florianópolis - SC, 30/09/1985

O Magnésio não é nada menos que um mineral milagroso no seu efeito sobre a cicatrização de uma vasta gama de doenças, bem como na sua capacidade de rejuvenescer e evitar o envelhecimento do corpo. Sabemos que é fundamentais para muitas reações enzimáticas, em especial no que diz respeito às celulares de produção de energia, para a saúde do cérebro e o sistema nervoso, e também para os dentes e ossos saudáveis. No entanto, pode constituir uma surpresa que, sob a forma de cloreto o magnésio também é um impressionante lutador contra infecção.

O primeiro proeminente pesquisador a investigar e a promover os efeitos antibióticos do magnésio foi um cirurgião francês, Professor Pierre Delbet MD. Em 1915 ele foi à procura de uma solução para limpar feridas dos soldados, porque ele descobriu que os anti-sépticos tradicionalmente utilizados nos tecidos danificados incentivavam as infecções em vez de as prevenir. Em todos os seus testes a solução de cloreto de magnésio foi de longe a melhor. Não somente ele era inofensivo para os tecidos, mas também aumentava enormemente a atividade dos leucócitos e a fagocitose, a destruição de micróbios.

Os desenganados de bico de papagaio, nervo ciático, coluna e calcificação têm, agora, cura perfeita, indolor, fácil e barato. E ao mesmo tempo cura todas as doenças causadas pela carência de Cloreto de Magnésio, até a artrose.

INDICAÇÕES
CIRCULAÇÃO: angina, arteriosclerose, pressão arterial e colesterol elevado, infartos cardíacos, hipertensão, acidentes vasculares cerebrais, taquicardia (pulso rápido), trombose.

SISTEMA DIGESTIVO: cólicas, constipação, diarreia crónica, malabsorção, pancreatite (inflamação do pâncreas).

SISTEMA NERVOSO: apatia, confusão, depressão, desorientação, epilepsia, alucinações, irritabilidade, doença mental, esclerose múltipla, nervosismo, neurite, paranóia, doença de Parkinson, falta de memória, senilidade.

GERAL: alcoolismo, artrite, ossos quebrados, calcificação em qualquer órgão, o cancro, a Síndrome de Fadiga Crônica, diabetes, dores de cabeça, infecções e inflamações, cirrose hepática, lúpus eritematoso, enxaquecas, a velhice, os problemas da próstata, raquitismo, rigidez -- Mental e física, pele enrugada e dura, rigidez, formação de pedra na vesícula ou rins, tiróide, faringite, amigdalite, rouquidão, resfriado comum, gripe, asma, bronquite, pneumonia, broncoconstrição, enfisema pulmonar, "as doenças das crianças" (tosse, convulsão, sarampo, rubéola, cachumba, febre escarlate ...) , envenenamentos, gastroenterite, furúnculos, abcessos, erisipela, feridas.

MINHA CURA: Estando que paralítico, dez anos antes de começar a cura, tendo 61 anos, sentia pontadas agudas na região lombar - um bico de papagaio que, já antes, dava um peso crescente na barriga da perna direita. Havia 5 anos o peso virou dor que, com todos os tratamentos, só aumentava. Depois de dois anos, atinei com a causa, mal levantando-me da cama, sentia um formigar pela perna, até os pés. Ao abaixar-me, o formigamento cessava; erguia-me, voltava. Repeti as duas posições, só podia ser aquele desgraçado bico de papagaio, que apertava o nervo ciático na terceira vértebra, e quando em pé, curvando-lhe, dava folga! Fiz então meus trabalhos, o mais possível sentado. Havia anos que fazia tudo sentado, menos a Missa, um tormento. E adiava a viagem à Ilha de Marajó, onde devia completar a rede de rádio´telefonia de 48 estações em 6 Estados. Depois de meio ano, viajei, esperando melhorar naquele eterno verão. Mas piorou de vez. Rezava a Missa sentado, acompanhado pelo povo, orientava meus ajudantes a montar os mastros e a esticar as antenas por cima dos telhados. Sem tardar, voltei a Florianópolis, para ir a um especialista, com novas radiografias. Agora, já era um bando de bicos de papagaio, com seus bicos calcificados, duros em grau avançado... "Nada é possível fazer. As dez aplicações de ondas curtas e dissensões da coluna não detiveram a dor, a ponto de nem mais deitado poder dormir." Ficava sentado, até quase cair da cadeira de sono, quando atinei que podia dormir enrolado ou sentado fugir da dor. "E então?" Assaz desenganado, apelei ao bom Deus: "Estás vendo a tua criatura? Não lhe custa dar um jeitinho..." Providencialmente, ainda fui ao ENCONTRO DOS JESUÍTAS CIENTISTAS, em Porto Alegre. E Padre Suarez me disse ser fácil a cura com CLORETO DE MAGNÉSIO, e me mostrou escrito no livrinho do Padre Puig, jesuíta espanhol, que descobriu... E que sua mão estava até dura de tão calcificada, mas com este sal ficou móvel como de uma menina. Como também outros parentes seus. E, brincando, disse: " - Com este sal, só vai morrer dando um tiro na cabeça ou por acidente!" Em Florianópolis, logo comecei a tomar uma dose diária. Três dias depois, comecei a tomar uma dose de manhã e uma à noite. Mesmo assim, continuava a dormir enrolado. Até o 20o. dia, quando acordei esticado na cama, sem dor. Mas caminhar ainda era aquela dor. Aos 30 dias, me levantei "todo estranho": "Será que estou sonhando?!" Nada mais me doía, e dei até uma voltinha pela cidade, sentido contudo o peso de dez anos antes. Aos 40 dias, caminhei o dia inteiro com pequeno peso. Aos 3 meses, sentia crescer a flexibilidade. Dez meses já se passaram, e me dobro quase como uma cobra! O Cloreto de Magnésio arranca o Ciclo dos lugares indevidos e o fixa nos ossos. Ainda mais: a pulsação, seguidamente abaixo de 40, já pensando em marca-passo, normalizou. O sistema nervoso ficou notoriamente calmo. Maior lucidez, sangue descalcificado e fluido. As frequentes pontadas do fígado sumiram. A próstata, a ser operada na primeira folga, já não me incomoda muito. E outros efeitos, a ponto de várias pessoas me perguntarem: " - O que está acontecendo contigo...? Mais jovem?!" É isso mesmo, voltou-me a alegria de viver. Por isso, me vejo obrigado a repartir o "jeitinho" que O Bom Deus me deu. Centenas de pessoas em Santa Catarina, depois de anos de sofrimento de males da coluna, artrose, etc. mandaram também cópias a outros.

RELATO DE CASO - PRÓSTATA: Um ancião já não conseguia urinar. Nas vésperas da operação, lhe deram como preparação. Aí começou a melhora. Depois de uma semana, estava curado, sem operação. Há casos em que a próstata regride, às vezes ao normal. Sugere-se 2 doses de manhã, 2 doses no almoço, 2 doses à noite.

INDICAÇÕES DEVIDO A MALFORMAÇÕES ORGÂNICAS:

1) Bico de papagaio - obesidade, nervo ciático, coluna, arteriosclerose, rins, calcificação, surdez por calcificação: 1 dose de manhã, 1 dose à tarde, 1 dose à noite. Quando obtida a cura, continuar o uso para não haver reincidência, nas dosagens recomendadas segundo a idade.

2) Artrose - o ácido úrico se deposita nas articulações do corpo, visivelmente nos dedos, que até incham. Porque os rins estão então falhando, por falta do Cloreto de Magnésio. Tenha cautela na expectativa de cura, porque os rins podem já estar deteriorados irreversivelmente: 1 dose pela manhã - se em 20 dias não obtiver resultados, tomar 1 dose pela manhã e 1 dose à noite. Após a cura, tomar a dose indicada para a idade.

3) ACHAQUES DA VELHICE - Reumatismo, rigidez muscular, impotência sexual, cãibras, tremores, frigidez, artérias duras, falta de atividade cerebral, sistema nervoso: 1 dose pela manhã, 1 dose no almoço, 1 dose à noite.

IMPORTÂNCIA DO CLORETO DE MAGNÉSIO:
O Cloreto de Magnésio produz o equilíbrio mineral, anima os órgãos em suas funções catalisadoras, como os rins para eliminar o ácido úrico nas artroses, descalcifica até as finas membranas nas articulações e as escleroses calcificadas, para evitar enfartes, purificando o sangue, vitaliza o cérebro, desenvolve ou conserva a juventude até alta idade. O Cloreto de Magnésio é de todo o menos dispensável, como o professor na aula.

Depois dos 40 anos, o organismo absorve sempre menos Cloreto de Magnésio (dos alimentos), produzindo velhice e doenças. Por isso deve ser tomado conforme a idade:
dos 20 anos aos 55 anos, 1/2 dose (uma colher de sopa) em jejum;
dos 55 anos aos 70 anos, 1/2 dose de manhã e 1/2 dose à noite;
dos 70 anos aos 100 anos, uma dose pela manhã e uma dose à noite;
Recomenda-se usar a vida inteira, a partir do 20 anos de idade. tomando-se de trimestralmente, durante três meses seguidos, sempre observando-se necessariamente um intervalo de um mês sem uso entre cada trimestre. As pessoas da cidade, com alimentos de baixa qualidade (refinados e enlatados), podem fazer uso de dosagem um pouco maior; já as pessoas do campo, podem tomar um pouco menos.
O Cloreto de Magnésio não cria hábito, mas ao deixarmos de usá-lo perdemos a proteção. Não fugirá a todas as doenças, dores e desgastes naturais, mas serão bem mais atenuados ou eliminados os sintomas da maioria. Se nos deixarmos levar pelo comodismo, poderemos reviver os problemas da sua ausência, até dores, em vez de gozarmos de uma saúde radiante.

O Cloreto de Magnésio não é remédio. Mas alimento sem contra-indicações. É compatível com qualquer medicamento simultâneo. O adulto precisaria obter dos alimentos o equivalente a 3 doses diárias, e não conseguindo deveria implementá-las à parte, para não adoecer. Dificilmente passará do limite. Por isso, as doses acima indicadas para a partir de 40 anos são mínimas. Tomar as doses para uma doença só favorece à cura das demais ao mesmo tempo, porque o sal se põe em todo o corpo.

ATENÇÃO: Segundo estudos bibliográficos feitos pelo Fitoterapeuta Josué Fransosi, deficientes renais devem ter precaução com o uso do Cloreto de Magnésio nas dosagens aqui indicadas. Podendo tentar aproveitar seus benefícios observando os efeitos em dosagens reduzidas.
PREPARO, ACONDICIONAMENTO E CONSERVAÇÃO

Dissolver 33 gramas em 1 litro de água. Acondicionar em um vasilhame de cor escura, de preferência que não deixe passar a luz - pois o produto é fotoreagente. Conservar em geladeira. No Brasil, o Cloreto de Magnésio é adquirido em geral, sem necessidade de receita médica. Como todo produto ou até mesmo alimento, somente deve ser ingerido de acordo com as dosagens ou proporções adequadas ao organismo.

* Extraído e adaptado revezadamente de folheto produzido e distribuída originalmente por Luiz Vilela Mezêncio, Naturalista/CRT 21.226, Avaliação pela Iridologia e Recomendações Terapêuticas.

** O Reverendíssimo Padre Beno veio a falecer em Maio de 2005, aos seus 93 anos de idade, portanto 32 anos após a descoberta que fez da utilidade do Cloreto de Magnésio. Não falecendo entretanto por doença, mas porque simplesmente seu coração parou!

FONTE:

e tanta gente gastando dinheiro e perdendo a saúde...