Arquitetura da Informação para Governo Eletrônico


PorAnônimo- Postado em 19 novembro 2010

As contribuições relatadas no artigo por Maria Célia Furtado Rocha sem dúvida, contribuem em muito para uma reflexão acerca da utilização adequada de uma Arquitetura de Ínformação que possa orientar projetos de websites de Governo Eletrônico. Por tratar-se de websites em que o aspecto funcional mais relevante é a interatividade entre o usuário Governo e o usuário Cidadão, então, a Interface existente entre os mesmo deve prover o máximo de recursos que levam à motivação do diálogo e, em especial, que desperte o interesse do público numa chamada à participação efetiva. Os objetos mais discutidos na análise da autora e que são compartilhados por discussões em outros artigos relacionados a mesma temática são aqueles associados com a Usabilidade dos websites. Assim como já recomendado pela Engenharia de Software em projetos de Sistemas de Informação, não poderia ser diferente a relevância que se deve dispor a qualidade na elaboração de toda a Ergonomia existente nos websites para Governo Eletrônico e aqui, é oportuno enfatizar que a heterogeneidade no perfil dos usuários (cidadãos) pode ser tão ampla que justifique projetos de Interface realmente bem "pensados" no que tange a promoção da facilidade de navegação. Para isso, é preciso que o esforço cognitivo do usuário seja o mínimo possível no momento da navegação/interação, pois só assim haverá motivação para a utilização do website. Também, o uso de elementos metafóricos em projetos de interface podem muito contribuir para minimizar os esforços dos usuários no entendimento da operacionalização dos websites e do real significado das informações nele contidas. De certo modo estes aspectos são apontados pela autora quando aborda os diversos graus de interação do usuário com a informação geográfica (IG).