Notícia - Teletrabalho já é uma realidade


Porrayanesantos- Postado em 14 setembro 2011

 Empresas como a Nortel Networks, multinacional com mais de 95 mil funcionários, vem tornando realidade o teletrabalho – sistema pelo qual o funcionário não precisa ir até o escritório para realizar as suas tarefas.

Em alguns países da Europa, como Itália, Portugal e Espanha, já existe legislação específica que regulamenta a atividade de teletrabalho. No Brasil, ao contrário, a CTL ainda é restritiva ao teletrabalho e os empresários resistem em permitir que seus empregados trabalhem em casa, com medo de que eles aleguem "ficar à disposição da empresa 24h por dia".

 

Para resolver esse problema e incluir o Brasil no grupo dos países avançados com relação à gestão de pessoas e à produtividade ocupacional, a sociedade civil e os governos vêm buscando fórmulas de flexibilizar as práticas de trabalho à distância. O projeto de lei 3129/04, que trata do assunto, já passou pela Câmara dos Deputados e aguarda análise do Senado Federal, mas ainda é cedo para prever quando ele entrará em pauta.

 

Enquanto isso, empresas como o Citibank, por exemplo, buscam soluções intermediárias para estabelecer escritórios sem salas, disponibilizando estações de trabalho móveis que permitem ao funcionário trabalhar "de qualquer lugar", ou seja, em qualquer instalação da empresa.

 

A SOBRATT (Sociedade Brasileira de Teletrabalho) dá conta de que já existem no Brasil aproximadamente 10 milhões de teletrabalhadores, um número considerável e com forte tendência de crescimento em função das dificuldades de deslocamento cada vez mais presentes nos grandes (e pequenos) centros urbanos.

 

De olho nessa tendência, empresas como a Nasajon Sistemas, software-house carioca com foco em sistemas contábeis, vem disponibilizando ferramentas como o 'Conecta', que permite ao trabalhador operar o sistema de qualquer lugar, a partir de um computador ligado à Internet. O ganho de produtividade é enorme. Em muitos casos, além de não perder tempo com traslados, o funcionário também economiza recursos físicos, já que não exige espaço, mobiliário e nem equipamentos na sede da empresa.

 

Não é para todos, mas cada vez mais veremos pessoas trabalhando em notebooks, ou em pequenas salas espalhadas pela cidade, como se fossem "lan houses", para realizar as suas tarefas profissionais. Suites como o Google docs, que permite o compartilhamento de planilhas, textos e apresentações online, ou Salesforce, um ERP "sediado na nuvem" (como é chamada a web), permitem que o trabalhador esteja cada vez mais conectado independentemente da sua localização.

 

Isso tudo pode ser bom ou ruim – cada um tem um ponto de vista diferente –, mas que é uma tendência irreversível é um fato. E contra fatos, não há argumentos. Então, gostando ou não, prepare-se: o futuro não terá fronteiras para o trabalhador.

Disponível em: http://www.administradores.com.br/informe-se/informativo/teletrabalho-ja-e-uma-realidade/32948/ Data: 05 de maio de 2010

 

Análise:   

 A notícia demonstra como o próprio título esclarece que o teletrabalho já é uma realidade. Em países alguns países da Europa, como Itália, Portugal e Espanha já existem legislações específicas que protegem o teletrabalhador. Quanto ao Brasil, nosso país ainda está se desenvolvendo para se tornar mais flexível e receptivo a esta nova forma de trabalho.

 O projeto de lei 3129/04, que trata sobre a questão do teletrabalho aguarda análise do Senado Federal para ser aprovado.

 A SOBRATT (Sociedade Brasileira de Teletrabalho) acredita que existem aproximadamente 10 milhões de teletrabalhadores e ainda possui forte tendência de crescimento devido às vantagens que o teletrabalho proporciona.

 Algumas vantagens seriam: flexibilidade de horário, a não necessidade de enfrentar o constante congestionamento de carros no trânsito, aumento das relações sócias (pois pode-se passar mais tempo com a família),. Flexibilidade no local de trabalho, visto que pode ser feito no conforto de casa, ou em qualquer ambiente onde possua internet, no caso das empresas que trabalham através de tal conexão. Ex: planilhas disponibilizadas pelo Google Docs.

 Empresas como: Citibank, Nasaion Sistemas e Nortel Networks ou já fazem uso total do teletrabalho ou estão se encaminhando para tal caminho, visto às grandes vantagens ofertadas para as empresas em si, como por exemplo, a redução de custos com infra-estrutura (escritório, mesa, café, empregados para faxina e serviços, entre outros).

A notícia ainda faz uma previsão de que não demorará muito tempo para a sociedade começar a perceber várias pessoas com seus notebooks em diferentes lugares realizando o seu trabalho à distância, o que pode ser considerado um avanço para o trabalho em si, devido à essa enorme flexibilidade e melhoria na qualidade de vida possivelmente.

Para finalizar, o autor deixa claro que todas as coisas possuem o lado positivo e negativo, isto é, tudo possui suas vantagens e desvantagens, e vai depender do ponto de vista de cada um para colocar na balança e ver qual lado pesará mais na hora de escolher um trabalho. E assim, futuramente (não tão longe) não existirão mais fronteiras para o trabalhador.  

 

 

  

 

 

 

 

Empresas como a Nortel Networks, multinacional com mais de 95 mil funcionários, vem tornando realidade o teletrabalho – sistema pelo qual o funcionário não precisa ir até o escritório para realizar as suas tarefas.

Em alguns países da Europa, como Itália, Portugal e Espanha, já existe legislação específica que regulamenta a atividade de teletrabalho. No Brasil, ao contrário, a CTL ainda é restritiva ao teletrabalho e os empresários resistem em permitir que seus empregados trabalhem em casa, com medo de que eles aleguem "ficar à disposição da empresa 24h por dia".

 

Para resolver esse problema e incluir o Brasil no grupo dos países avançados com relação à gestão de pessoas e à produtividade ocupacional, a sociedade civil e os governos vêm buscando fórmulas de flexibilizar as práticas de trabalho à distância. O projeto de lei 3129/04, que trata do assunto, já passou pela Câmara dos Deputados e aguarda análise do Senado Federal, mas ainda é cedo para prever quando ele entrará em pauta.

 

Enquanto isso, empresas como o Citibank, por exemplo, buscam soluções intermediárias para estabelecer escritórios sem salas, disponibilizando estações de trabalho móveis que permitem ao funcionário trabalhar "de qualquer lugar", ou seja, em qualquer instalação da empresa.

 

A SOBRATT (Sociedade Brasileira de Teletrabalho) dá conta de que já existem no Brasil aproximadamente 10 milhões de teletrabalhadores, um número considerável e com forte tendência de crescimento em função das dificuldades de deslocamento cada vez mais presentes nos grandes (e pequenos) centros urbanos.

 

De olho nessa tendência, empresas como a Nasajon Sistemas, software-house carioca com foco em sistemas contábeis, vem disponibilizando ferramentas como o 'Conecta', que permite ao trabalhador operar o sistema de qualquer lugar, a partir de um computador ligado à Internet. O ganho de produtividade é enorme. Em muitos casos, além de não perder tempo com traslados, o funcionário também economiza recursos físicos, já que não exige espaço, mobiliário e nem equipamentos na sede da empresa.

 

Não é para todos, mas cada vez mais veremos pessoas trabalhando em notebooks, ou em pequenas salas espalhadas pela cidade, como se fossem "lan houses", para realizar as suas tarefas profissionais. Suites como o Google docs, que permite o compartilhamento de planilhas, textos e apresentações online, ou Salesforce, um ERP "sediado na nuvem" (como é chamada a web), permitem que o trabalhador esteja cada vez mais conectado independentemente da sua localização.

 

Isso tudo pode ser bom ou ruim – cada um tem um ponto de vista diferente –, mas que é uma tendência irreversível é um fato. E contra fatos, não há argumentos. Então, gostando ou não, prepare-se: o futuro não terá fronteiras para o trabalhador.

 

Empresas como a Nortel Networks, multinacional com mais de 95 mil funcionários, vem tornando realidade o teletrabalho – sistema pelo qual o funcionário não precisa ir até o escritório para realizar as suas tarefas.

Em alguns países da Europa, como Itália, Portugal e Espanha, já existe legislação específica que regulamenta a atividade de teletrabalho. No Brasil, ao contrário, a CTL ainda é restritiva ao teletrabalho e os empresários resistem em permitir que seus empregados trabalhem em casa, com medo de que eles aleguem "ficar à disposição da empresa 24h por dia".

 

Para resolver esse problema e incluir o Brasil no grupo dos países avançados com relação à gestão de pessoas e à produtividade ocupacional, a sociedade civil e os governos vêm buscando fórmulas de flexibilizar as práticas de trabalho à distância. O projeto de lei 3129/04, que trata do assunto, já passou pela Câmara dos Deputados e aguarda análise do Senado Federal, mas ainda é cedo para prever quando ele entrará em pauta.

 

Enquanto isso, empresas como o Citibank, por exemplo, buscam soluções intermediárias para estabelecer escritórios sem salas, disponibilizando estações de trabalho móveis que permitem ao funcionário trabalhar "de qualquer lugar", ou seja, em qualquer instalação da empresa.

 

A SOBRATT (Sociedade Brasileira de Teletrabalho) dá conta de que já existem no Brasil aproximadamente 10 milhões de teletrabalhadores, um número considerável e com forte tendência de crescimento em função das dificuldades de deslocamento cada vez mais presentes nos grandes (e pequenos) centros urbanos.

 

De olho nessa tendência, empresas como a Nasajon Sistemas, software-house carioca com foco em sistemas contábeis, vem disponibilizando ferramentas como o 'Conecta', que permite ao trabalhador operar o sistema de qualquer lugar, a partir de um computador ligado à Internet. O ganho de produtividade é enorme. Em muitos casos, além de não perder tempo com traslados, o funcionário também economiza recursos físicos, já que não exige espaço, mobiliário e nem equipamentos na sede da empresa.

 

Não é para todos, mas cada vez mais veremos pessoas trabalhando em notebooks, ou em pequenas salas espalhadas pela cidade, como se fossem "lan houses", para realizar as suas tarefas profissionais. Suites como o Google docs, que permite o compartilhamento de planilhas, textos e apresentações online, ou Salesforce, um ERP "sediado na nuvem" (como é chamada a web), permitem que o trabalhador esteja cada vez mais conectado independentemente da sua localização.

 

Isso tudo pode ser bom ou ruim – cada um tem um ponto de vista diferente –, mas que é uma tendência irreversível é um fato. E contra fatos, não há argumentos. Então, gostando ou não, prepare-se: o futuro não terá fronteiras para o trabalhador.

Empresas como a Nortel Networks, multinacional com mais de 95 mil funcionários, vem tornando realidade o teletrabalho – sistema pelo qual o funcionário não precisa ir até o escritório para realizar as suas tarefas.

Em alguns países da Europa, como Itália, Portugal e Espanha, já existe legislação específica que regulamenta a atividade de teletrabalho. No Brasil, ao contrário, a CTL ainda é restritiva ao teletrabalho e os empresários resistem em permitir que seus empregados trabalhem em casa, com medo de que eles aleguem "ficar à disposição da empresa 24h por dia".

 

Para resolver esse problema e incluir o Brasil no grupo dos países avançados com relação à gestão de pessoas e à produtividade ocupacional, a sociedade civil e os governos vêm buscando fórmulas de flexibilizar as práticas de trabalho à distância. O projeto de lei 3129/04, que trata do assunto, já passou pela Câmara dos Deputados e aguarda análise do Senado Federal, mas ainda é cedo para prever quando ele entrará em pauta.

 

Enquanto isso, empresas como o Citibank, por exemplo, buscam soluções intermediárias para estabelecer escritórios sem salas, disponibilizando estações de trabalho móveis que permitem ao funcionário trabalhar "de qualquer lugar", ou seja, em qualquer instalação da empresa.

 

A SOBRATT (Sociedade Brasileira de Teletrabalho) dá conta de que já existem no Brasil aproximadamente 10 milhões de teletrabalhadores, um número considerável e com forte tendência de crescimento em função das dificuldades de deslocamento cada vez mais presentes nos grandes (e pequenos) centros urbanos.

 

De olho nessa tendência, empresas como a Nasajon Sistemas, software-house carioca com foco em sistemas contábeis, vem disponibilizando ferramentas como o 'Conecta', que permite ao trabalhador operar o sistema de qualquer lugar, a partir de um computador ligado à Internet. O ganho de produtividade é enorme. Em muitos casos, além de não perder tempo com traslados, o funcionário também economiza recursos físicos, já que não exige espaço, mobiliário e nem equipamentos na sede da empresa.

 

Não é para todos, mas cada vez mais veremos pessoas trabalhando em notebooks, ou em pequenas salas espalhadas pela cidade, como se fossem "lan houses", para realizar as suas tarefas profissionais. Suites como o Google docs, que permite o compartilhamento de planilhas, textos e apresentações online, ou Salesforce, um ERP "sediado na nuvem" (como é chamada a web), permitem que o trabalhador esteja cada vez mais conectado independentemente da sua localização.

 

Isso tudo pode ser bom ou ruim – cada um tem um ponto de vista diferente –, mas que é uma tendência irreversível é um fato. E contra fatos, não há argumentos. Então, gostando ou não, prepare-se: o futuro não terá fronteiras para o trabalhador.

 

Eu não sei qual a fonte foi usada para mencionar a nortel, mas deve estar pelo menos uma década atrasada. A empresa agonizou durante anos, com seus papeis em bolsa caindo de mais de US100,00 até virar pó. Por último, a empresa decretou auto-falencia no Brasil e virou lenda...

tchau.