Notícia - Caso PRISM: Especialistas afirmam que brasileiros podem ter sido espionados
O PRISM é um projeto norte americado de "espionagem" digital, no qual, em associação com os mais diversos gigantes do ramo tecnológico, os Estados Unidos são capazes de filtrar e obter qualquer informação transmitida por toda pessoa que usar desses produtos. Algumas das empresas que permitiram tal projeto são a Apple, Google, Microsoft e outras.
Considerando que essas mesmas empresas são representantes das maiores fatias do mercado, temos que questionar: o que ainda podemos fazer na internet de maneira privativa? Os EUA podem mesmo invadir a privacidade de maneira generalizada? E quanto à questão internacional?
Alguns defendem que, enquanto dentro dos EUA, a espionagem é legal, mas ao realizar tais acordos com empresas multinacionais o PRISM deixa de ter caráter nacional e torna-se um perigo à privacidade não só de uma nação, mas de todo o mundo. Com uma sociedade cada vez mais conectada (tablets, smartphones, notebooks), haverá, num futuro próximo, espaço algum em que a privacidade ainda exista?
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